domingo, 29 de janeiro de 2017

Como consumir menos açúcar

Descubra algumas maneiras simples para você consumir menos açúcar!


O consumo excessivo de açúcar está relacionado a um maior risco de desenvolvimento de doenças como diabetes tipo 2, ácido úrico elevado, colesterol alto, hipertensão arterial e câncer e o cuidado com o seu consumo é importante, especialmente, para as crianças, já que elas ainda estão formando seus hábitos alimentares e o consumo excessivo de açúcar desde a infância contribui para o aumento do risco de diabetes e doenças cardiovasculares mais para a frente.

O açúcar também tem alto potencial viciante já que promove no organismo um ciclo vicioso, atuando na mesma área de recompensa do cérebro que as drogas ilícitas, causando um intenso desejo de consumir cada vez mais doces e uma maior resistência à uma alimentação balanceada. Por esses e outros motivos, é necessário reduzir a ingestão de açúcar.
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Se o seu foco é emagrecer, é claro que apenas cortar o açúcar da dieta não é a única medida a ser tomada. É preciso manter uma alimentação balanceada, ingerir bastante água e praticar exercícios. Reduzir o consumo de açúcar já é um grande passo e você pode impulsionar ainda mais os resultados investindo em um termogênico natural como SlimCaps, por exemplo, que atua na queima da gordura e reduz o colesterol. Saiba quais passos seguir para comer menos açúcar.

Dê adeus ao refrigerante


Uma das melhores formas de ir cortando o açúcar da dieta é cortar os refrigerantes. Essas bebidas são ricas em açúcar e mesmo as versões diet e light estão lotadas de adoçantes artificiais, tão prejudiciais quanto. Além disso, a quantidade de apenas uma latinha pode preencher ou até ultrapassar o indicado para consumo diário. O ideal é beber água ou sucos naturais de frutas.

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Substitua



Existem várias opções de adoçantes que podem substituir o açúcar. O mel ou o açúcar mascavo, por exemplo, são super saborosos. E ainda há uma infinidade de adoçantes naturais, como a frutose e a stevia. Cada um deles possui características e indicações variadas, por isso convém pesquisar antes de eleger seu adoçante favorito.

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Coma mais frutas



As frutas, além de naturais, são uma ótima opção para substituir os doces devido ao sabor adocicado. São ricas em fibras, vitaminas e sais minerais, podendo ser consumidas várias vezes ao dia e a qualquer hora. Opte por comê-las, de preferência, com a casca, já que ela contém a maior parte dos nutrientes.

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Moderação é a chave



Cortar completamente o açúcar é uma opção muito radical e pouco viável, já que ninguém é de ferro e as recaídas acontecem. Portanto, a chave é a moderação. Deixe os doces, tortas e chocolates reservados para ocasiões especiais. E claro, cuidado com as quantidades. Comer uma porção pequena já ajuda a saciar a vontade sem comprometer os resultados na balança.

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Não fique sem comer



Se você se alimenta com frequência, seu corpo não sente tanta necessidade de energia, que, quase sempre, é proveniente do açúcar. Fazer seis refeições ao dia, pelo menos, em intervalos de três horas previne os picos de fome e os desejos de comer um docinho. Isso também ajuda a diminuir o armazenamento de gorduras e aumenta a absorção correta dos nutrientes.

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O que é o índice glicêmico?

Você sabe o que é o Índice Glicêmico e para que ele serve?


O índice glicêmico nada mais é do que um indicador da velocidade com que o açúcar presente em um alimento alcança a corrente sanguínea. Portanto, se o seu objetivo é controlar o apetite, a dica é ingerir sempre alimentos com baixo índice glicêmico. Isso mantém o sangue com um mínimo de açúcar, fazendo com que a fome não surja tão rapidamente depois de uma refeição.

Os carboidratos presentes em alimentos como cereais, massa, arroz, batata, frutas, laticínios e legumes, entram na corrente sanguínea com diferentes velocidades. Por exemplo, se o alimentos também contiverem fibras ou um tipo de carboidrato chamado de complexo, a velocidade é mais lenta e, por isso, se diz que têm um índice glicêmico baixo.

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Os alimentos estão divididos em três categorias de índice glicêmico. Baixo, quando o índice glicêmico é menor ou igual a 55; médio, quando o índice glicêmico está entre 56 a 69; alto, quando o índice glicêmico é maior ou igual a 70. Alimentos com baixo índice glicêmico diminuem a fome, aumentam a saciedade e ajudam a controlar o peso. Os de alto índice, por sua vez, são indicados para a reposição rápida de energia, por exemplo, durante ou imediatamente após o treinamento.

Além da preocupação com o índice glicêmico dos alimentos, é preciso praticar exercícios físicos, sobretudo os aeróbicos, já que essa é uma forma também bastante eficaz de controlar a glicemia, sendo especialmente efetiva para os diabéticos. A atividade física retira o açúcar do sangue para que ele sirva como energia.

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Nesse caso, é interessante apostar no uso de um termogênico natural, que ajuda a acelerar o metabolismo, dando mais disposição. Um dos mais famosos e mais eficazes é o SlimCaps, indicado para queimar a gordura e reduzir o colesterol. Outro ponto positivo desse produto é a melhora do funcionamento intestinal, que ajuda a melhorar o funcionamento do corpo como um todo.

As frutas


Nas frutas, os índices glicêmicos podem variar e pode baixar quando são consumidas com outros alimentos que tenham gorduras ou proteínas, por exemplo. Por isso, se recomenda o consumo de uma fruta com um iogurte. Algumas delas, contêm baixo índice, como a maçã, a laranja, a pera, o pêssego e a ameixa. Outras, possuem médio índice glicêmico como a banana, o abacaxi e o kiwi.  

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Carga glicêmica

É importante ter em mente que a carga glicêmica é um conceito diferente de índice glicêmico. A carga glicêmica relaciona o índice glicêmico com a forma e a quantidade que o alimento é ingerido e é útil para explicar porque um alimento de alto índice glicêmico consumido em pequenas quantidades pode gerar o mesmo efeito na glicemia sanguínea que um alimento de baixo índice glicêmico consumido em quantidades maiores.

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Alimentos que incham a barriga

Você sabia que existem alimentos que incham a barriga, causando leves desconfortos abdominais?


O inchaço abdominal é um desconforto que afeta a muitas pessoas, sobretudo, as mulheres. Ele pode ser confundido com acúmulo de gordura na região abdominal, incomodando ainda mais. Esse tipo de inchaço pode ter diversas causas, mas também está bastante ligado à alimentação incorreta ou irregular. Por isso, é importante saber quais são os alimentos que incham a barriga para que você conquiste um abdômen perfeito.

Bebidas alcoólicas


Elas podem contribuir para deixar a mucosa do intestino impermeável, o que pode resultar em um desequilíbrio no funcionamento da flora intestinal, causando retenção de líquidos, induzindo ao volume e inchaço na região abdominal.

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Laticínios



Os produtos derivados do leite podem ser culpados por diversos casos de flatulência. A intolerância à lactose, ou incapacidade de digerir o açúcar do leite, também pode fazer surgir os gases e os inchaços. Caso você seja intolerante, evite consumir leite de vaca e derivados, como queijo, molhos, sorvete, entre outros.

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Bebidas gaseificadas



Pode parecer óbvio, mas muitas pessoas que consomem bebidas gaseificadas não ligam o hábito ao inchaço na barriga. Porém, o gás contido nessas bebidas pode contribuir significativamente para esse desconforto. Que tal substituir essas bebidas por sucos naturais ou água?

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Manga



A manga contém mais frutose do que glicose, o que acaba resultando em um desequilíbrio que pode tornar ainda mais difícil que a absorção da frutose pelo nosso organismo. Quando ocorre esse desequilíbrio, há maior probabilidade de haver problemas no estômago e inchaço.

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Massas



A farinha de trigo refinada utilizada no preparo das massas pode contribuir para a fermentação, fazendo com que massas e pães sejam reconhecidos como alimentos que incham a barriga e causam gases. Se você é daqueles que não dispensa um macarrão, opte por uma massa feita com farinha integral, que é rica em fibras.

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Além de reduzir o consumo destes alimentos para acabar com o inchaço abdominal, é importante consumir mais alimentos ricos em fibras, como a chia, presente em termogênicos como SlimCaps e ótima fonte de fibras solúveis. O diferencial da sua atuação nesse produto, além do emagrecimento, é a melhora do funcionamento intestinal e, consequentemente, a diminuição do inchaço.

Uma dieta com pouca gordura funciona?

Você acha que uma dieta com pouco nível de gordura é eficaz para emagrecer? Confira nosso artigo!!


Por muitas décadas, autoridades de saúde e nutricionistas frisaram a importância de uma dieta com pouca gordura. Isso se deve ao fato de na época em que os guias de dietas com poucas gorduras foram concebidos, acreditava-se que a gordura saturada era uma causa significativa de doença cardíaca.

Por isso, as grandes organizações de saúde recomendavam o afastamento das carnes, ovos e laticínios integrais e recomendavam um maior consumo de grãos, legumes, frutas e vegetais. As evidências encontradas nestes guias eram muito fracas e hoje já foram amplamente refutadas. Muitas pesquisas de alta qualidade mostram que na verdade não há associação entre gordura saturada e doença cardiovascular.

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A consequência desse tipo de guia foi a substituição dos alimentos que continham gorduras por alimentos ricos em carboidratos refinados, açúcar e HFCS, e que na verdade estão associados a doenças do coração, diabetes, obesidade e todas aquelas doenças que a dieta com pouca gordura deveria prevenir.

Apesar de grandes entidades médicas como a Associação Cardíaca Americana continuarem recomendando dietas com poucas gorduras, estudos já mostram que esse tipo de dieta geralmente não diminui o risco de doenças do coração ou câncer. Além disso, elas podem afetar adversamente fatores de risco para doenças do coração.
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Também é preciso distinguir as gorduras “ruins” das gorduras boas, que ajudam no bom funcionamento do corpo e até mesmo no emagrecimento. As gorduras boas são as gorduras poli-insaturadas, encontradas em alimentos como abacate, oleaginosas e azeite de oliva. Elas também são benéficas ao coração.

É também importante identificar o porquê dessas dietas não serem eficazes. Em alguns pontos, elas são sim interessantes já que enfatizam a redução do consumo de açúcar refinado, a substituição de grãos refinados por grãos inteiros e o aumento no consumo de vegetais. Todas essas mudanças podem levar à perda de peso e redução do risco de doenças cardíacas.

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A principal causa da sua ineficiência é não levar em conta os problemas metabólicos ocultos. A obesidade não é uma questão isolada. Ela está relacionada a muitos outros problemas metabólicos como doenças cardiovasculares e diabetes tipo II. Esses problemas são conhecidos como Síndrome Metabólica ou Síndrome da Resistência à Insulina, que envolve resistência à insulina, triglicérides elevado, baixo HDL, obesidade abdominal e pressão alta.

Pode ser que a obesidade não seja a causa desses outros problemas, já que muitas pessoas magras podem vir a desenvolvê-los. A restrição calórica forçada pode lidar com um sintoma, ou seja, o aumento de ingestão de calorias e ganho de peso, mas é ineficaz contra as disfunções metabólicas que são a raiz do problema.

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Se você quer efetivamente emagrecer, é necessário comer mais alimentos frescos como verduras, legumes e frutas e praticar exercícios físicos. Caso queira impulsionar ainda mais os resultados, é bacana apostar em um termogênico natural para queimar mais gordura localizada e acelerar o metabolismo. Um dos melhores e mais famosos é SlimCaps, que tem o diferencial de reduzir o colesterol e melhorar o funcionamento intestinal.

Portanto, a solução é a moderação. Invista nas gorduras consideradas boas e não se culpe por comer um hambúrguer de vez em quando. Isso não mandará sua saúde para os ares. O importante é moderar as quantidades e a frequência com que se consome esse tipo de alimento.

Como usar a chia para emagrecer

Além de ser um superalimento com grande potencial emagrecedor, confira como utilizar a Chia para melhorar o desempenho do seu emagrecimento.


A chia é um superalimento queridinho das dietas que se tornou famoso pelo seu potencial emagrecedor e pela série de outros benefícios à saúde que essa semente oferece. Nela, são encontrados ácidos graxos poli-insaturados essenciais, fibras, proteínas e outros nutrientes. Saiba mais sobre a chia e como usá-la para emagrecer.

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Propriedades


A chia é uma planta herbácea da família das lamiáceas, à qual também pertencem o linho e a sálvia, sendo conhecida também como "salvia hispânica". É originária do México e lá suas sementes já eram utilizadas como alimento pelos povos das civilizações da América Central há muitos séculos.

Nessa semente, pode ser encontrada uma grande variedade de nutrientes. Destacam-se os carboidratos, proteínas, gorduras (saturadas, monoinsaturadas e poli-insaturadas), fibras, cálcio, fósforo, magnésio, potássio, ferro, zinco e vitaminas A, B1, B2 e B3. Os ácidos graxos poli-insaturados essenciais, tipos de gorduras consideradas benéficas ao organismo, fazem dela rica em ômega 3.

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Os carboidratos são de baixo índice glicêmico e ela também contém compostos fenólicos sendo considerada uma fonte natural de antioxidantes. É considerada uma ótima fonte proteica, sendo eles em sua maior parte aminoácidos essenciais, ou seja, aqueles que não são produzidos pelo nosso organismo.

Como emagrecer com a chia


O potencial emagrecedor da chia se dá pela grande quantidade de fibras, que ajudam a promover o bom funcionamento intestinal e dão sensação de saciedade. Essas fibras têm a capacidade de absorver muita água, transformando-se em uma espécie de gel. No estômago, esse gel dilata o estômago, dando sensação de saciedade.

Além disso, o consumo regular de chia pode ser benéfico para evitar a formação de gordura localizada, grande inimiga da barriga perfeita. Por esse motivo, a chia é encontrada na composição de métodos naturais para emagrecimento como SlimCaps. Esse produto também utiliza da função de estimulante do funcionamento intestinal. O diferencial de SlimCaps é também reduzir o colesterol, utilizando do ômega 3 encontrado na semana.

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Para emagrecer, consuma diariamente 1 colher de sopa desta semente misturada com água antes do almoço e do jantar. As sementes devem ser colocadas em meio copo de água e devem descansar por 15 minutos, para que absorvam água. O ideal é beber a mistura 20 minutos antes da refeição.

Saiba mais sobre o óleo de cártamo e como ele pode te ajudar a emagrecer

Você sabia que o Óleo de Cartamo pode te ajudar a emagrecer de maneira simples e saudável? Confira como isso é possível!


O cártamo é uma planta nativa do Oriente Médio parente do girassol e que hoje é cultivada por toda Europa e Estados Unidos. Atualmente, seu cultivo é voltado para a extração do óleo a partir de suas sementes. Este óleo é rico em gorduras insaturadas, que comprovadamente fazem bem à saúde e tem ganhado notoriedade, sendo recentemente muito utilizado como suplemento alimentar.

O óleo de cártamo pode ser monoinsaturado ou poli-insaturado. O poli-insaturado é mais comumente encontrado em suplementos alimentares  e possui os maiores níveis de ácido linoleico, também conhecido como ômega 6, dentre todos os óleos vegetais disponíveis no mercado. O ômega-6 é um ácido graxo poli-insaturado fundamental para o bom funcionamento do organismo humano. Apesar disso, deve ser obtido por fontes alimentares já que o corpo não consegue produzi-lo.

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Benefícios e perda de peso


Estudos recentes têm revelado que o consumo de uma dose diária de óleo de cártamo como suplemento nutricional pode reduzir a inflamação do organismo, diminuir o colesterol ruim e a gordura corporal, melhorar a saúde do coração, promover o ganho de massa magra, além de outros benefícios.

O consumo deve ser moderado, já que o óleo é composto majoritariamente de gorduras, aumentando seu valor calórico. Uma colher de sopa contém 108 kcal. O valor, se comparado a outros óleos, é comum. Entretanto, se comparado a outros alimentos fonte de nutrientes como carboidratos e proteínas, é bastante elevado.
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Além dos ácidos graxos, o óleo de cártamo também é rico em vitamina E, um potente antioxidante. Apesar de rico em gorduras, é preciso ter em mente que essas gorduras são as consideradas boas, ajudando a estimular a queima da gordura corporal. Por mais que se busque evitá-lo, o consumo de gorduras é essencial para acelerar o metabolismo e, consequentemente, a perda de peso.

Um estudo realizado pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, demonstrou que a suplementação com óleo de cártamo por um grupo de mulheres pós-menopausa e com diabetes tipo 2 levou a uma diminuição da gordura abdominal e ganho de massa magra. Também existem evidências que indicam que o óleo de cártamo também parece ter a capacidade de elevar os níveis de HDL, que é o colesterol bom, e reduzir os níveis de LDL, o colesterol ruim.

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Por esse motivo, o cártamo é encontrado em termogênicos naturais como SlimCaps, que acelera o metabolismo, favorecendo a queima da gordura localizada. Além disso, SlimCaps também possui a chia em sua composição, acelerando ainda mais o processo de queima de gordura, de emagrecimento e redução do colesterol.

Consumir o óleo de cártamo moderadamente como substituto de outros tipos de gorduras e seguir uma dieta com a distribuição energética ideal entre gorduras, carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais pode ser um meio bastante eficaz de emagrecer com saúde, estimulando o bom funcionamento do organismo e sem privações.

Atitudes que não te deixam emagrecer

Você sabia que algumas atitudes que você acaba fazendo, mesmo sem querer, pode ajudar você a não emagrecer?


Você segue a dieta direitinho, se exercita e mesmo assim não tem resultados? Já parou para pensar que isso pode acontecer devido a algumas atitudes que você toma no seu dia-a-dia e que acabam não te deixando emagrecer? Pois é, alguns erros que cometemos podem comprometer os resultados da dieta. Portanto, é importante corrigi-los. Saiba quais são eles e o que fazer para não cometê-los mais.

Passar fome


Ficar muito tempo sem comer tem o efeito inverso ao de emagrecer. Quando ficamos muito tempo sem comer nada, nosso corpo entende que estamos passando por um processo de privação. Assim, sua resposta natural é armazenar energia para que possamos sobreviver a esse período. E essa energia é armazenada na forma de gordura. Portanto, vale a máxima de fazer pelo menos seis refeições ao dia com intervalos de três horas.

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Refrigerante diet



Apesar de menos calóricos, os refrigerantes diets são indicados para diabéticos, e não para quem quer emagrecer. Esse tipo de bebida não é melhor do que as versões originais no aspecto nutricional também, já que não contêm nenhum nutriente necessário ao corpo, são cheios de adoçantes artificiais e têm alto poder viciante. Opte por água ou sucos naturais de fruta.

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Dormir mal


Tanto dormir pouco quanto dormir muito têm influência na dieta. Dormir mais de oito horas por noite diminui o metabolismo e afeta a grelina, o hormônio da fome, e o cortisol, fazendo o corpo ter mais dificuldade para eliminar a gordura acumulada. A privação de sono também é prejudicial, já que quando se está cansado fica mais difícil seguir a dieta. O ideal é dormir de sete a oito horas por noite.
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Falta de tempo



A falta de tempo que acompanha o estilo de vida agitado é uma desculpa para não se exercitar ou para comer “qualquer coisa” na rua, o que, quase sempre é um lanche calórico e pouco nutritivo. Portanto, é hora de dar um chega pra lá na preguiça e nas desculpas. Para ter mais ânimo para se exercitar, que tal experimentar um termogênico natural como SlimCaps? Esse tipo de produto acelera o metabolismo, ajudando a dar um gás na energia. Além disso, como um bom termogênico, SlimCaps ajuda a queimar a gordura localizada.

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Se o seu problema é a falta de tempo para fazer uma refeição balanceada, experimente preparar sua comida com antecência e guardá-la em marmitas. Isso serve tanto para a hora de almoçar no trabalho, quanto para um lanchinho nutritivo, composto de frutas ou legumes picados. Assim, fica tudo pronto com maior praticidade e você evita comer qualquer guloseima rápida.